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Leia minhas Revelações

O Livro

Postarei aqui:  cada um dos capítulos do livro que estou escrevendo,  a respeito do meu testemunho,  das coisas que vi e ouvi do Senhor...

   Eu estou escrevendo um livro,  a respeito da palavra do meu testemunho, das coisas que vi e ouvi do Senhor. O mesmo já tem até nome, mas, por enquanto, prefiro não divulgar o seu nome. Vou compartilhar com vocês: capítulo a capítulo do mesmo. Caso haja alguém que tenha interesse em publicá-lo, solicito contatar comigo.

APRESENTAÇÃO

   Por volta do ano dois mil da Era Cristã, o Senhor Jesus Cristo revelou para mim, a Testemunha, até agora, um conjunto de sete revelações.  Nesse livro, vou me aprofundar mais a respeito de cada uma dessas sete revelações básicas. As referidas revelações tratam dos seguintes temas: 1ª) A Lei Universal do Amor; 2ª) O significado das trinta moedas de prata; 3ª) O número e o nome de uma das duas feras do Livro de Apocalipse; 4ª) Sobre o cálculo do número das duas feras, e a segunda fera do Livro de Apocalipse; 5ª) As duas feras do Livro de Apocalipse; 6ª) O “voo das águias”, sobre perseguições por causa da palavra do testemunho; e 7ª) O amor e o desamor (ódio). Além de outros temas.


CAPÍTULO 1: APRESENTAÇÃO PESSOAL DO AUTOR

   O meu nome é Neron Pereira Amaral. Nascido na cidade de São Borja - Rio Grande do Sul - Brasil, no dia 30 de março do ano de 1964, às 14:00 horas. Filho de Neri e de Gelci Maria. Tenho duas irmãs: Maristela e Marisa, e um irmão de criação, Rafael. Tenho um filho legítimo de nome Thiago. A minha família por parte de pai, está vinculada à cidade de São Borja. A minha família por parte de mãe, está vinculada à cidade de Santa Maria.  Sou Funcionário Público Municipal da Prefeitura de Porto Alegre, concursado, há mais de 30 anos. Atualmente exerço o cargo de Assistente Administrativo. Já exerci na mesma Prefeitura, o cargo de Guarda Municipal, também concursado, durante três anos. Sou reservista de 1ª categoria do Exército Brasileiro. Sexo: Masculino. Estado civil: solteiro.

   A Palavra do Senhor Jesus Cristo, só veio para mim, quando eu tinha 35 anos de idade. Até os meus 12 anos de idade, vivi na minha cidade natal -   São Borja - Rio Grande do Sul, com minha família:  pais e irmãs. Meu pai trabalhava em um engenho de beneficiamento de arroz, era Operador de Máquinas, e minha mãe era do lar, dona de casa.

   Em São Borja eu morava no Bairro do Passo, na Rua Visconde do Rio Branco, ao lado do Mato da Escape - na fronteira do Brasil com a Argentina.

   A Escape era uma senhora de meia idade. Diziam que era louca. E, nós, os guris, acreditávamos também que ela era louca. Ela se dizia "Dona do Mato", e, volta e meia, passava para supervisioná-lo - para ver se ele estava, exatamente no lugar em que ela tinha deixado. Ela se chamava Dorvalina. Era muito amiga da Dona Micaela.

   As minhas principais diversões no Mato da Escape, com os meus amigos de infância: o Pio, o Bola, o Sapo, o Mano, o Jorge, o Gilmar, o Ivo, e primos: o Aristeu, o Damascena, e outros , eram:  jogar bola, caçar passarinhos, brincar de esconde-esconde, jogar bolita, jogar carteira (de cigarro). Outra diversão minha, fora do Mato, era fugir para pescar e tomar banho no Rio Uruguai, na Praia das Pedrinhas. Meus pais e minha avó, não permitiam que eu fosse livremente para o Rio Uruguai. Hoje em dia eu dou razão para eles. Devido a minha tenra idade, eu poderia me afogar.

   Estudei em São Borja, nas escolas: Francisco Miranda, Olavo Bilac, e Polivalente. As melhores recordações da minha vida são da minha infância em São Borja.

   Eu fui criado até os meus doze anos de idade, na Igreja Católica Apostólica Romana,  indo na missa todos os domingos, por exigência dos meus pais. A minha igreja de iniciação na fé cristã, foi a Igreja Nossa Senhora da Imaculada Conceição, localizada no Bairro do Passo.

   Após os meus doze anos de idade, vim com meus pais e minhas irmãs, para morar em alvorada, depois Porto Alegre, onde permaneço até hoje. O Meu pai passou a trabalhar como Porteiro de edifícios, e depois Zelador. A minha mãe continuou a ser Dona de Casa, do Lar. Morei um tempo em Cachoeirinha.

   Na adolescência iniciei à minha vida profissional como Office-Boy. Trabalhei nessa função por pouco mais de um ano. Aos dezoito anos de idade, prestei o serviço militar obrigatório, tendo saído como Soldado.  Aos vinte e dois anos de idade, comecei à minha carreira na Prefeitura Municipal de Porto Alegre, no cargo de Vigilante, atualmente Guarda Municipal. Após três anos no referido cargo, passei para o cargo de Assistente Administrativo, cargo que exerço até hoje na referida Prefeitura. Atualmente estou fazendo um bacharelado em Teologia Bíblica Interconfessional na Uninter. Se for da vontade do Senhor, vou me formar no final deste ano de 2020.

    Eu me criei na Igreja Católica, em São Borja, indo na missa todos os domingos, até os meus doze anos de idade, por exigência dos meus pais. Mas, quando eu me mudei para a cidade de Alvorada com minha família, quando eu tinha então mais ou menos treze anos de idade, eu me afastei da religião por mais de vinte anos. Nesse período, eu fui uma “ovelha desgarrada. Sem pastor”. Mas, à partir do ano de 1999, quando eu tinha 35 anos de idade, eu tive uma comunhão espiritual com o Espírito Santo do Nosso Senhor Jesus Cristo. Comunhão essa que tenho até hoje. Embora eu seja uma pessoa simples, comum, e humilde, com todos os defeitos e as qualidades de uma pessoa simples, comum, e humilde.

   

CAPÍTULO 2 :  DESMISTIFICANDO O TERMO PROFETA

    Em Israel antigo, o profeta era aquele que proclamava às verdades de Javé Deus, num contexto de corrupção humana. Profetizar significa dar testemunho de Jesus Cristo. Por isso, às Palavras que eu escrevo em nome do Senhor, são inspiradas, reveladas, e supervisionadas por Ele. Eu não dou testemunho particular de mim mesmo. A base da minha própria palavra , nenhuma palavra seria dita em nome do Senhor. Eu tenho que prestar contas da minha mordomia. Eu não dou testemunho de mim mesmo. Mostrarei ser o que eu mostrar ser. Mostrarei ser (Êxodo 3:14).

CAPÍTULO 3: EIXOS DO MEU DISCURSO

   Todo o meu discurso é amparado em quatro eixos, e todos eles são em relação à vida: o respeito, à valorização, o direito, e à preservação. O Senhor definiu como sendo um dos seus propósitos maiores, a preservação da vida do homem. O Senhor disse: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”(João 10:10).

CAPÍTULO 4: SOBRE O SISTEMA INÍQUO DE COISAS

    Sempre que alguém se manifesta contra o sistema iníquo de coisas. Esse alguém se manifesta contra práticas de (assassinato, roubo, moléstia sexual, corrupção, guerra, miséria, fome, e outras). E esse alguém, se falar à verdade, segundo às Verdades do Senhor,   é obrigado a se manifestar contra práticas de criminalidade e de violência,  em defesa da vida. E então, aqueles que são praticantes dessas coisas, os assassinos, os ladrões, e os molestadores sexuais (estuprador, pedófilo- no sentido pejorativo da palavra), em síntese, se voltam contra esse alguém para calá-lo. Para que esse alguém cumpra  "A Lei do Silêncio". E então, os mesmos,  que são praticantes daquelas coisas, passam à perseguí-lo, a assediá-lo, a oprimí-lo , a humilhá-lo, a reprimí-lo, e até mesmo atentar contra esse alguém. Esse alguém sou Eu.

CAPÍTULO 5: SOBRE A BATALHA ESPIRITUAL DOS CRISTÃOS

    Nós, cristãos, vivemos numa batalha espiritual: contra o mundo, a carne, e o diabo. O mundo é uma massa de pessoas alienadas de Jeová Deus (o Senhor), ou seja, é uma massa de pessoas tratadas como “mercadorias”, como “coisas”. Quando o homem crê, seu antigo estado de alienação é mudado, e ele se torna membro da família do Senhor. O homem por natureza está alienado à vida do Senhor, e sua primeira necessidade é a de ser reconciliado com Ele. E o mundo é também,  uma massa de pessoas opositoras da Obra do Cristo, ou seja, uma massa de assassinos, de ladrões e de molestadores sexuais, em síntese. O mundo é uma concepção de sistema mundial, lindamente organizado,  e disposto a funcionar sem à direção do Senhor. É a esse mundo que o Senhor disse que Ele não pertencia (João 17:16 e 15:19). Nós, cristãos, somos o sal da terra e a luz do mundo. O sal faz a diferença. O sal não faz a igualdade. Por isso, nós cristãos, temos que nos diferenciarmos do mundo, e não nos igualarmos a ele. A luz marca presença. Por isso, nós cristãos, não podermos passar sem sermos percebidos no mundo (Mateus 5:13-16). O mundo antes de odiar a mim, odiou o Senhor Jesus Cristo (João 15:18).  E Eu venci o mundo. O mundo me perseguiu sem trégua, implacavelmente, por mais de vinte anos, até agora, sem que eu ganhasse nenhum centavo, e não conseguiu impedir que vocês estivessem lendo às minhas revelações. Por isso eu venci o mundo. Envergonhem-se os presunçosos, os pretenciosos, os arrogantes. Parabéns para mim! A carne conflita contra o espírito, tentando satisfazer os seus prazeres. E o espírito conflita contra a carne, tentando prevalecer sobre ela. O ideal é que o espírito sempre prevaleça sobre a carne. Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores desse mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes (Efésios 6:12). O diabo é uma pessoa cruel e pouco inteligente. Ele é uma besta-fera. Ele é um assassino, um ladrão, um molestador sexual. Ele é um sadomasoquista (um praticante da dor, do sofrimento próprio e alheio, no intuito de se aprazerar, se jubilar, se satisfazer).  Ele é um pedófilo, no sentido pejorativo da palavra. Tudo isso, e muito mais ele é. Ele é para ser repudiado. E ele tem um curto período de tempo.

CAPÍTULO 6: SOBRE MINHA PROPOSTA DE TRABALHO

   A minha proposta de trabalho, digamos assim, junto à todas as pessoas que se dispuserem a ler este livro , é batalhar junto com vocês, contra leis satânicas (iníquas, impuras e ilícitas), que exercem poderes nocivos sobre nós, cristãos, e também: contra o mundo, compreendido este como sendo uma massa de pessoas alienadas de Jeová Deus, do Senhor, e uma massa de pessoas opositoras da Obra do Cristo; contra a carne; e contra o diabo. Que o Senhor Jesus Cristo nos dê força e nos ampare. Louvado seja o Nosso Senhor Jesus Cristo.

   CAPÍTULO 7: A PALAVRA INSPIRADA E REVELADA:

      Existem dois tipos de palavras em relação às Escrituras: A palavra do homem carnal, e as palavras do homem espiritual, que é inspirada e revelada pelo Espírito, pelo Espírito Santo. A palavra do homem carnal vem do coração do homem carnal, onde ele expressa às suas compreensões, os seus entendimentos, e as suas interpretações sobre as Escrituras. A palavra do homem espiritual, não vem do coração do homem carnal, ela é inspirada e revelada pelo Espírito, pelo Espírito Santo. O que eu digo sobre as palavras que expresso nesse livro, em nome do Senhor, é que as palavras que expresso não são oriundas do meu próprio coração carnal. As minhas palavras, na expressão da Palavra do Testemunho, daquilo que vi e ouvi do Senhor, não são de carne e nem de sangue, mas de Espírito, de Espírito Santo. Do Espírito da Verdade, que o Senhor prometeu que o Pai enviaria ao mundo em seu nome, para dar Testemunho da Verdade (João 14:26). Os meus inimigos, aqueles que são inimigos da Verdade, da Palavra, aqueles que são meus perseguidores, meus caluniadores, e meus opositores, me odeiam por causa disso, porque dou testemunho da verdade, de que às suas obras são impuras, iníquas e ilícitas, diante de Jeová - meu Deus.

   A minha fonte de inspiração e revelação, é o Espírito Santo do Nosso Senhor Jesus Cristo. Apartado do Senhor, nenhuma palavra seria escrita por mim, em nome do Senhor. “Deixe as palavras do homem carnal, e as palavras do homem espiritual, cada uma no seu respectivo patamar”.

   

CAPÍTULO 8: SOBRE A VERDADE

    Falar a verdade, antes de tudo, para o Homem de Deus, é se manifestar, se posicionar, e realizar enfrentamentos contra o sistema iníquo de coisas, ou seja, contra práticas impuras, iníquas e ilícitas, ou seja, contra práticas de criminalidade e de violência, ou seja, contra práticas de satanismo, de demonismo, ou seja, em síntese, contra práticas de assassinato, de roubo e de moléstia sexual (estupro, pedofilia - no sentido pejorativo da palavra), que desvirtuam e desencaminham o homem, da retidão dos caminhos do Senhor. E a verdade tem muitos inimigos.  Todo aquele que é praticante de assassinato, de roubo, e moléstia sexual, no intuito de obter prazer, jubilo, satisfação, é inimigo da verdade. O Senhor não foi praticante dessas coisas, que fazem parte do sistema iníquo de coisas, que fazem parte da mentira, quando esteve entre nós.

CAPÍTULO 9: A HISTÓRIA DO MEU NOME

   Eu tinha uma tia chamada Sueli, casada com o irmão mais velho do meu pai chamado Arnaldo. A minha mãe pediu para que ela escolhesse o meu nome. E ela usou como critério de escolha, um nome que parecesse com o nome do meu pai que se chamava Neri. Então ela colocou o meu nome como sendo Neron. 


   

   

   

   

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